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Avaliação de Bolsonaro melhora, mas reprovação é a mais alta de candidatos à reeleição

8 de abril de 2022
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Dados da pesquisa Quaest/Genial divulgados nesta quinta-feira (7) mostram recuperação da avaliação do governo Jair Bolsonaro (PL) em segmentos importantes para a campanha à reeleição, mas apontam limites para o crescimento do presidente em comparação aos antecessores que disputaram um segundo mandato enquanto exerciam o cargo de presidente da República.

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Neste mês de abril, o governo voltou a ter avaliação positiva de 26% dos entrevistados pela Quaest, melhor patamar nas últimas oito edições, retomando patamar que havia sido registrado pela última vez em agosto. O grupo que faz avaliação negativa ficou em 47%, ainda bastante alto, mas o menor nível desde setembro. Completam o levantamento 25% dos entrevistados, que consideram o governo regular, e 2% que não souberam ou não quiseram responder.

As regiões Norte e Sul são as que mais bem avaliam o governo Bolsonaro, com 35% e 37% de respostas positivas, de acordo com a Quaest. Em contrapartida, o Nordeste, com cerca de 1 em cada 4 eleitores brasileiros, permanece como a mais crítica à atual gestão, com apenas 17% de avaliação positiva e 58%, negativa. No Sudeste, região mais populosa, 46% dos eleitores reprovam o governo, ante 26% de aprovação.

Esses indicadores ajudam a entender por que Bolsonaro conseguiu reduzir, nos últimos meses, a distância na intenção de voto em relação ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que lidera os levantamentos deste ano. Em outro dado importante para o candidato à reeleição, 6 em cada 10 eleitores que escolheram Bolsonaro no segundo turno de 2018 preferem que ele seja reconduzido ao Palácio do Planalto.

No entanto, a recuperação dos indicadores de Bolsonaro encontra limite por causa da alta reprovação do governo, como observa o cientista político Felipe Nunes, diretor da Quaest. Ele compara a situação do atual presidente candidato à reeleição aos cenários dos outros três que puderam disputar um novo mandato, todos bem-sucedidos nas urnas: Fernando Henrique Cardoso (PSDB), em 1998; Lula (PT), em 2006; e Dilma Rousseff, em 2014 (PT).

Nunes resgatou dados de pesquisas realizadas pelo antigo Ibope (atual Ipec) em fins de março ou início de abril dos respectivos anos – a escolha deve-se à semelhança nas metodologias adotadas naqueles levantamentos – em análise enviada

A avaliação positiva de Bolsonaro hoje é praticamente a mesma que a de FHC na mesma época de 1998. O tucano tinha 28% de aprovação, mas a reprovação de 27% e os 44% de avaliação regular formavam um cenário mais favorável ao primeiro presidente candidato a um segundo mandato consecutivo – FHC acabou reeleito em primeiro turno.

No caso de Lula, o cenário era ainda mais favorável, com 38% de aprovação e 19% de reprovação e 41% de avaliação regular. O petista conseguiu se reeleger no segundo turno, vencendo o então tucano Geraldo Alckmin, hoje no PSB, que será formalmente indicado pelo novo partido nesta sexta-feira (8) a concorrer como vice na chapa do ex-presidente.

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Por fim, Dilma foi a primeira presidente nesse histórico a ter saldo negativo, isto é, mais eleitores com avaliação negativa (36%) do que positiva (31%). Ainda assim, a petista conseguiu ser reeleita, superando Aécio Neves (PSDB) pela menor margem já registrada em segundo turno nas eleições presidenciais no Brasil.

Metodologia

Esta edição da Quaest/Genial foi realizada por meio de entrevistas face-a-face com 2.000 entrevistados entre os dias 1º e 3 de abril, com pessoas de 16 anos ou mais de todas as regiões do país.

A margem de erro estimada é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos, com um intervalo de confiança de 95%. Ou seja, se 100 pesquisas fossem realizadas, ao menos 95 apresentariam os mesmos resultados dentro desta margem.

A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo BR-00372/2022.

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Fonte: CNN/ME

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