A Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) está na 7ª posição de 48 instituições brasileiras em ranking de impacto de desenvolvimento sustentável, de acordo com a Times Higher Education.
A UFMS ficou na faixa das 301-400 de 1.406 instituições.
A universidade recebeu pontuação nos indicadores de Qualidade na Educação, Igualdade de Gênero e Trabalho e Crescimento Econômico.
O ranking de desenvolvimento sustentável se baseia em indicadores de Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU). O objetivo é promover ações de sustentabilidade para o meio ambiente.
Projetos de ensino, pesquisa, extensão, empreendedorismo e inovação da universidade são vinculados a pelo menos um ODS, o que deixa a UFMS em posição de destaque nacional.
De acordo com o reitor da instituição, Marcelo Turine, a UFMS está cada vez mais comprometida com o meio ambiente.
“A cada ano estamos mais conscientes sobre a sustentabilidade, a inovação e o respeito com os recursos naturais e às pessoas. Então, é uma alegria receber essa certificação, mas não é uma surpresa porque todos nós estamos trabalhando para diariamente para melhorar cada vez mais o nosso ambiente”.
De acordo com a THE, a UFMS foi apontada pela sexta vez consecutiva como uma das melhores universidades do mundo.
Conforme noticiado, a UFMS ocupa a 1.149ª posição em ranking internacional entre melhores universidades do mundo, de acordo com o Center for World University Rankings (CWRU) – em português, Centro de Rankings Universitários Mundiais.
Em ranking nacional, a universidade ocupa o 27º lugar entre as melhores universidades do Brasil e 20º lugar entre as melhores universidades federais.
De acordo com a diretora de Avaliação Institucional, Caroline Pauletto Spanhol Finocchio, o ranking é um dos principais avaliadores do mundo.
“Para nós é muito importante estar entre as melhores do mundo, isso sinaliza para toda a comunidade os avanços que a universidade tem obtido ao longo dos anos”.
Escândalo
O preço da refeição no Restaurante Universitário (RU), para estudantes com renda familiar de até 1,5 salário mínimo, passou de R$2,50 para R$3,00. Para os demais estudantes, passou de R$4,50 para R$15,00.
Conforme noticiado, os estudantes protestaram contra os novos valores do restaurante.
Alunos da UFMS também são proibidos de comerem marmita própria no restaurante da universidade.
A universidade emitiu um comunicado dizendo que é “proibido comer marmita” no restaurante universitário, o que causou revolta entre os estudantes.