A turista Ana Carla Silva de Oliveira, de 31 anos, morreu após cair de uma falésia de 30 metros de altura, na praia de Pipa, em Tibau do Sul, no Rio Grande do Norte. Natural de Roraima, ela estava passeando com parentes com um quadriciclo quando houve o acidente. A cunhada dela, identificada como Larissa Josefa, de 26, ficou gravemente ferida e foi socorrida.
O acidente aconteceu na tarde de quarta-feira (17). O Corpo de Bombeiros e a Polícia Militar foram acionados e prestaram socorro às vítimas. Ana Carla não resistiu e morreu ainda no local. Já a cunhada dela foi levada ao Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel, em Natal. Não há detalhes sobre o estado de saúde da jovem.
A Prefeitura de Tibau do Sul lamentou o acidente com as turistas e destacou que vai instaurar um processo administrativo para apurar o acidente. “A atividade de quadriciclo possui legislação regulamentadora, de acordo com Lei Municipal 727 de 12 de novembro de 2021. Em face ao acidente, a Prefeitura irá instaurar um processo administrativo com vistas a apurar os fatos ocorridos e sendo o caso, apontar a responsabilidade”, informou a gestão municipal.
O Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep) foi acionado para fazer a perícia no local. A Polícia Civil destacou que apura as causas do acidente.
Luto
Ana Carla trabalhava como assessora parlamentar regional do gabinete do deputado estadual Dr. Cláudio Cirurgião (União Brasil), na Assembleia Legislativa de Roraima. Em nota postada nas redes sociais, ele lamentou a morte dela.
“Perdemos uma grande amiga-irmã que tinha como meta de vida fazer o bem e ajudar os outros. Vamos sempre lembrar do seu sorriso simpático e gentil minha amiga. Você deixará muitas saudades. Obrigado por tudo que fez por todos nós”, escreveu o político.
A assembleia também prestou suas homenagens à Ana Carla. “A Mesa Diretora, demais parlamentares e servidores, em especial do gabinete do deputado Dr. Cláudio Cirurgião, colegas de Ana Carla, prestam condolências e solidariedade a familiares e amigos neste momento difícil”, diz o texto.
Fonte: Metro