Assim, a produção do quadro Giro do Boi Responde entrou em contato com um especialista no assunto, o engenheiro agrônomo e consultor Wagner Pires.
Antecipadamente o consultor apontou qual é a origem mais provável do capim invasor. “Ele está muito parecido com o Bengo, que é uma Brachiaria mutica”, identificou.
Em seguida, Pires esclareceu se o produtor pode usar o Bengo, ou Angola, essa variedade de Brachiaria mutica, no pastejo do seu rebanho. “É muito bom esse material, muito palatável. O gado gosta muito. E ele aceita solos mais encharcados, mais úmidos”, registrou.
Contudo, o “capim invasor” das pastagens do pecuarista do Maranhão tem algumas dificuldades para formar piquetes. “O problema dele é que a multiplicação dele é feita por muda. Então isso às vezes encarece um pouco. Mas ele pega muito facilmente e os bovinos gostam muito dele. Equinos também. Ele tolera encharcamento, ele tem teor de proteína em termos de 7% a 8%. Em resumo, ele é muito bom e rebrota bem”, aprovou Pires.
Por último, Pires disse onde o pecuarista interessado em identificar gramíneas e saber suas características pode encontrar mais informações. “Se quiser saber mais sobre essa gramínea e outras, é só você entrar no WagnerPires.com.br que tem o nosso livro, o Pastagem Sustentável de A a Z. Aí você tem uma gama enorme de gramíneas para você conhecer e pegar todas as informações”, disse em suma.
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