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Enchentes na Europa deixam mais de cem mortos e de mil desaparecidos na Alemanha e na Bélgica

17 de julho de 2021
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O Exército foi chamado para ajudar as pessoas nas áreas afetadas. Foto: Reuters

Pelo menos 120 pessoas morreram e outras centenas estão desaparecidas na Europa após algumas das piores enchentes em décadas.

Chuvas recordes fizeram com que rios inundassem, devastando regiões de países como a Alemanha, Holanda, Bélgica, Luxemburgo e Suíça.

Na Alemanha, onde o número de mortos agora é de mais de 100, a chanceler Angela Merkel clamou por uma luta contra as mudanças climáticas. O norte da Alemanha foi a parte mais atingida.

A mídia belga relata 22 mortes no país. Imagens dramáticas das enchentes no país mostraram carros sendo arrastados ao longo de uma rua na cidade de Verviers.

Cientistas já advertiram repetidamente que mudanças climáticas causadas pelo homem trariam ondas de chuvas extremas como esta.

O presidente alemão, Frank Walter Steinmeier, também pediu providências, dizendo: “Somente se assumirmos a luta contra as mudanças climáticas de forma decisiva, seremos capazes de manter sob controle as condições climáticas extremas como as que vivemos agora”.

Cerca de 15 mil policiais, soldados e trabalhadores do serviço de emergência foram destacados na Alemanha para ajudar nos trabalhos de busca e resgate. Helicópteros foram usados para retirar moradores presos em telhados, e tanques limpavam as árvores caídas e detritos nas ruas.

No distrito de Ahrweiler, no oeste da Alemanha, até 1.300 pessoas estão desaparecidas, dizem as autoridades. Uma porta-voz do governo local disse que as redes de conexão foram desativadas, impossibilitando o contato com muitas pessoas.

A aldeia de Schuld, cuja população é de 700 pessoas, foi quase totalmente destruída. Na cidade de Erfstadt-Blessem, perto de Colônia, as enchentes causaram o desabamento de várias casas. As autoridades locais disseram que estavam recebendo ligações de emergência de pessoas presas pelas enchentes, mas em muitos casos o resgate não foi possível.

Na cidade de Sinzig, 12 entre 35 residentes de um asilo para deficientes físicos morreram depois que as enchentes varreram o prédio enquanto eles dormiam.

Uma grande barragem perto da fronteira com a Bélgica, Rurtalsperre, transbordou um pouco, mas não rompeu, disseram as autoridades.

Na Holanda, a cidade de Valkenburg foi uma das mais afetadas. Ali, onde uma ponte desabou, as inundações forçaram a evacuação de vários lares de idosos.

As famílias construíram diques improvisados ​​com sacolas de compras cheias de areia. Equipes de bombeiros estão bombeando água por baixo das lajes de concreto para acessar um cano de gás e estancar um vazamento.

O país não registrou vítimas, mas milhares de pessoas em cidades e vilas ao longo do rio Meuse foram instadas a deixar suas casas rapidamente.

Na cidade holandesa de Maastricht, 10 mil pessoas foram obrigadas a evacuar a região na noite de quinta-feira (15/7).

Na sexta-feira, os moradores da cidade de Meerssen, no sul do país, receberam um alerta online dizendo-lhes para “deixarem imediatamente sua casa e irem para um lugar seguro”.

O aviso dizia também que a água da enchente rompeu um dique e estava prestes a inundar as aldeias vizinhas de Bünde, Voulwames, Brommelen e Geulle.

O rio que atravessa a capital suíça Berna rompeu suas margens, fluindo a uma taxa recorde de 560 metros cúbicos por segundo na sexta-feira (16/7).

O lago Lucerna está inundando a cidade. Em Basel, os residentes foram orientados a se manter bem longe do rio Reno. Também existe o risco de lama e deslizamento de rochas nos Alpes, devido ao escoamento das águas das cheias.

Crônica de um desastre anunciado

Por Roger Harrabin, analista de meio-ambiente

Cientistas condenaram políticos por não protegerem seus cidadãos de eventos climáticos extremos, como as enchentes no norte da Europa e o calor nos Estados Unidos.

Eles vêm prevendo há anos que as chuvas de verão e as ondas de calor se tornarão mais intensas devido à mudança climática induzida pelo homem.

Hannah Cloke, professora de Hidrologia da Universidade de Reading, no Reino Unido, disse: “As mortes e destruição em toda a Europa como resultado das enchentes são uma tragédia que deveria ter sido evitada”.

“Os meteorologistas emitiram alertas no início da semana, mas os avisos não foram levados a sério o suficiente, e os preparativos foram inadequados.”

“O fato de que outras partes do hemisfério norte estão atualmente sofrendo com ondas de calor e incêndios que quebram recordes deve servir como um lembrete de quão mais perigoso nosso clima pode se tornar em um mundo cada vez mais quente.”

Os cientistas dizem que os governos devem cortar as emissões de CO² que estão alimentando eventos extremos e se preparar para condições climáticas mais extremas.

No entanto, no Reino Unido, que foi atingido por inundações na segunda-feira (12/7), o comitê consultivo para mudanças climáticas do governo disse recentemente aos ministros que o país está ainda pior preparado para condições climáticas extremas do que estava há cinco anos.

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Fonte: BBC

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