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Quase certa no PP, Tereza deve “liderar” debandada no União

15 de fevereiro de 2022
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Ministra da Agricultura é um dos nomes mais fortes da política estadual e encabeça o “projeto MS” dos bolsonaristas – Foto: Álvaro Rezende

O deputado estadual Evander Vendramini, presidente do Partido Progressistas em Mato Grosso do Sul (PP-MS), disse acreditar que, em uma escala de 0 a 10, a chance de a ministra Tereza Cristina (Agricultura) assinar ficha na sigla é de 9,9.

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Confirmado o palpite, a legenda progressista deve atrair filiações de pelo menos quatro políticos com mandatos na Assembleia Legislativa, isso conforme a perspectiva feita pelo chefe partidário.

Efetivada a ida da ministra para o PP, quem sairia no prejuízo seria o União Brasil, sigla nova, nascida da fusão entre PSL e DEM, este último o antigo partido da ministra.

O União Brasil também contava com a permanência da ministra e trabalhava a ideia de atrair os políticos oriundos do PSL, partido da senadora Soraya Thronicke, indicada para o comando do União. Ela já dá entrevista como presidente regional da legenda.

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Por outro lado, a nova sigla, ao que tudo indica, lançará a deputada federal Rose Modesto ao governo do Estado. A parlamentar já anunciou ser pré-candidata e disse que vai deixar o PSDB, seu partido há mais de década.

Contudo, embora amigos e aliados políticos garantam que ela vá para o União Brasil, a deputada ainda não abonou a troca de modo oficial.

CONVERSAS ADIANTADAS

Evander Vendramini, chefe do PP de MS, disse que só não confirma a filiação da ministra porque é “dela a decisão”.

No entanto, ele contou ao Correio do Estado, ontem à tarde, que Tereza mantém “conversas adiantadas” com o presidente nacional do PP, Ciro Nogueira, que é ministro-chefe da Casa Civil no governo de Jair Bolsonaro.

O deputado afirmou ainda que “há conversas regionais” indicando o interesse de cinco deputados estaduais em se filiarem aos Progressistas.

Seriam eles: Londres Machado, do PSD; Barbosinha e Zé Teixeira, do DEM; Lucas de Lima, do Solidariedade; e Neno Razuk, do PTB.

Tereza, antes da ideia de concorrer como vice de Bolsonaro na corrida pela reeleição do mandatário, afirmou que trocaria de partido, desde que a sigla prometesse apoio à reeleição de Jair.

Quem quer a ministra como vice de Bolsonaro é a ala política do Centrão, em Brasília (DF). Com Tereza ao lado, o mandatário se aproximaria do rachado segmento do agronegócio e do eleitorado feminino, previa-se.

Contudo, a situação acabou não se encaminhando como o esperado e Tereza deve candidatar-se ao Senado, onde, conforme fontes próximas dela afirmam, ela teria mais chances de garantir mais um mandato – atualmente, ela é deputada federal licenciada, já tendo retornado ao cargo em algumas oportunidades para participar de votações sensíveis para o governo.

BREQUE

Apesar do encaminhamento forte de Tereza, a lentidão e o silêncio da ministra sobre o assunto – ela oficialmente não disse se vai ou não para o PP – devem brecar os planos, pelo menos por enquanto, de quatro partidos que ensaiam lançamentos de candidaturas ao governo do Estado ou ao Senado.

Tereza tem até o início de abril para revelar seu rumo real partidário, mas estimasse que isso pode acontecer já no mês que vem, na segunda quinzena de março.

Na dependência da decisão de Tereza, aparecem o PP, o PL, o União Brasil e até o PSDB, que sonda uma parceria eleitoral com a ministra.

Indo para o PP, Tereza teria como opção concorrer ao governo ou Senado, disse Vendramini. Já se ela quiser filiar-se ao PL, tem como escolha disputar o governo ou o Senado.

Pelo União Brasil, a ministra tem a garantia do comando da legenda, tanto nacional como regional, que concorre ao Senado, cadeira desejada por ela para os próximos oito anos.

O PSDB, por sua vez, aguarda aceno positivo da ministra, que apoiaria o pré-candidato ao governo e secretário estadual da Infraestrutura, Eduardo Riedel. Ou seja, quase todas as siglas interessadas em disputar governo e Senado querem a ministra do lado.

A proximidade que Tereza Cristina criou com o presidente Bolsonaro, sendo um de seus braços fortes no governo, e sua liderança ante ruralistas fizeram com que ela fosse um dos nomes mais cobiçados pela direita sul-mato-grossense para encarar as eleições de outubro.

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Fonte: Correio do Estado

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