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Jovem desaparece ao entrar para nadar no Rio Aquidauana

Por Redação

Em 2 de dezembro de 2024

Imagem ilustrativa do Rio Aquidauana, em Rochedo, onde rapaz desapareceu. (Foto: Reprodução)

Adhan Wender da Silva Oliveira, 28 anos, desapareceu ao entrar para nadar no Rio Aquidauana, na tarde deste domingo (1º), em Rochedo, na região Norte do Estado.

Conforme apurado preliminarmente, a família de Adhan acionou o Corpo de Bombeiros para procurar o rapaz. No entanto, ainda não foi divulgado com quem a vítima estava no momento do desaparecimento.

Desde ontem, quando a equipe de socorro tomou conhecimento dos fatos, o rapaz está sendo procurado.

Em sete dias, esse é o segundo caso de afogamento no Rio Aquidauana, em Rochedo. No domingo passado (24), o jovem Maikon Felipe Torqueti Lopes, de 24 anos, morreu ao se afogar no mesmo local que Adhan. Ele era morador de Campo Grande e estava no local junto de amigos, que tentaram salvá-lo, mas por conta da correnteza, o rapaz acabou desaparecendo. O corpo foi localizado um quilômetro à frente de onde sumiu.

Estatística e orientações – Somente em novembro, foram registrados cerca de 10 casos de morte por afogamento em rios e lagos de Mato Grosso do Sul. Por conta disso, o Campo Grande News procurou o Corpo de Bombeiros para entender o porquê de tantos registros.

O tenente Paulo explicou que tanto quem presencia uma pessoa se afogando, quanto a vítima de afogamento, precisam manter a calma. Apesar da principal orientação dada pelo agente de salvamento ser acionar o Corpo de Bombeiros de imediato, pelo 193, o militar diz que há formas de ajudar até a chegada do socorro.

“Pode-se tentar retirar aquela pessoa que está se afogando, sem a necessidade de entrar na água. Tentar lançar uma boia, uma prancha, algum objeto que venha permitir que aquela vítima flutue”, orienta.

Entrar na água para socorrer a vítima deve ser realizado apenas em último caso, se no local não há salva-vidas ou equipamentos necessários para que a pessoa consiga boiar. Nesse caso, o tenente explica que o contato direto deve ser evitado.

“É preciso evitar o contato direto, de frente com a vítima, quando for fazer a retirada da água. A abordagem deve ser sempre feita por trás, pelas costas, para evitar que a pessoa venha afogar também quem está fazendo o socorro. Mas lembrando sempre, se não tiver condições e não souber nadar, não se deve entrar na água para não se tornar outra vítima”.

O tenente explicou ainda que até garrafas e placas de isopor podem ser usadas para auxiliar no salvamento, quando não há boias e pranchas flutuadoras. “Se juntar várias garrafas pets vazias, elas serviriam como um meio de flutuação. Você deve amarrar cordas para que você consiga lançar esse objeto flutuador para a vítima e conseguir puxar essa pessoa para fora”, explica.

Fonte: CGN

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