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Carnaval de Corumbá é adiado; nova data provisória é o dia 21 de abril

15 de janeiro de 2022
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Reunião em que foi definido o adiamento – Divulgação

A Prefeitura de Corumbá adiou o Carnaval 2022 da cidade do final de fevereiro para os dias 21 a 24 de abril. A decisão foi dada na tarde desta sexta-feira (14), depois que o cenário de pandemia no município piorou. A Capital do Pantanal já teve 8 mortes por complicações de H3N2 entre o dia 28 de dezembro e o dia 11 de janeiro. Além disso, há fila para centenas de atendimentos no Pronto-socorro municipal e na UPA. Os casos de covid-19, apesar de estarem menos graves que os de Influenza, também aumentaram.

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O adiamento da data não é uma medida definitiva. Dependendo do cenário epidemiológico, é possível que a data seja postergada outra vez.

“Temos um compromisso em garantir a saúde da nossa população. Ouvimos o nosso Comitê de Saúde, que nos apresentou dados sobre o comportamento da covid-19 em Corumbá, suas variantes e também da Influenza H3N2. O Comitê do Prosseguir, do Governo do Estado, deixou a decisão para os municípios. Como prefeito, tenho essa autonomia, o Comitê de Saúde nos mostrou que ainda não há segurança e tranquilidade necessária para realização do Carnaval agora em fevereiro”, apontou o prefeito Marcelo Iunes (Podemos).

Antes de divulgar o adiamento, o governo municipal convocou a Liga Independente das Escolas de Samba e também a Liga dos blocos para tratar do assunto. As escolas de samba devem receber até R$ 150 mil em recursos públicos para realizar o evento.

“Convoquei a Liesco, a Liblocc, a nossa Fundação da Cultura para esta reunião, juntamente com o secretário de Saúde, Rogério Leite, por videoconferência, e nossa secretária- adjunta de saúde, Mariluce Leão. Decidimos que vamos adiar o Carnaval para o período de 21 a 24 de abril. Mas, é uma pré-data, se tiver que adiar de novo, nós o faremos”, explicou o prefeito.

A Prefeitura ainda relutava em adiar o mesmo cancelar o Carnaval porque sustentava que a festa movimenta a economia local. Havia uma pressão de alguns setores que não desejavam ver a festa ser cancelada pelo segundo ano consecutivo. “O Carnaval é um investimento no município, é a maior festa popular do Centro-Oeste brasileiro. Sabemos da importância da geração de emprego, geração de renda e o fomento para a nossa economia. Gira em torno de R$ 15 milhões em sete, oito dias e gera em média 5 mil empregos, de forma direta e indireta. Movimenta todos os setores da nossa economia. Estamos adiando porque nossa maior preocupação é, e sempre vai ser, a saúde de todos os corumbaenses”, assegurou Iunes.

O governo municipal chegou a avaliar a possibilidade de realizá-lo dentro de um cenário de biossegurança, com o desfile das escolas. Apesar dessa possibilidade, a festa acontece na rua e não seria possível o controle efetivo das pessoas que estivessem no local. Na cidade, por exemplo, não existe um sambódromo fechado para o desfile das escolas de samba.

Marcelo Iunes reconheceu que na cidade, além da população, profissionais de saúde estão ficando doentes e a realização do Carnaval poderia criar uma aglomeração que causaria impacto ainda maior na proliferação de vírus da Influenza e do SARS-CoV-2. “Estamos com muitos profissionais de saúde sendo acometidos pelo vírus. Já pensou ficarmos até sem profissionais para trabalhar?”, reconheceu.

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Desde o ano passado, o secretário de Saúde Rogério Leite estava reticente sobre a realização do Carnaval e defendeu que a decisão de adiar era necessária por conta do nível que a pandemia chegou na região. “Com prudência e responsabilidade, a administração planeja as ações. O Carnaval não é somente cinco dias, diz respeito ao trabalho de toda uma comunidade o ano todo. Famílias que transformam essa força de trabalho em renda. Neste momento, continuamos com a atenção necessária na parte de prevenção, promoção e assistência à saúde de todo o cidadão”.

Mariluce Leão, secretária-adjunta de Saúde, ponderou que números da pandemia foram analisados para a definição. “Foi uma decisão baseada no monitoramento e acompanhamento dos dados da saúde. Não estamos cancelando, estamos adiando. E esse panorama da Covid e H3N2 não é só em Corumbá, é no Brasil inteiro.”

Diretor-presidente da Fundação da Cultura e do Patrimônio Histórico de Corumbá, Joilson Cruz reconheceu que a medida foi ponderada. “Chegamos ao consenso de que é o melhor para todos.”

Rashid Arruda Ahmed, presidente da Liga Independente dos Blocos Carnavalescos de Corumbá (LIBLOCC), afirmou que o adiamento foi uma decisão acertada. “Pensando na importância que tem o Carnaval de rua de Corumbá para a economia e também na saúde da nossa população chegamos ao consenso que a melhor solução é o adiamento”.

O presidente da Liga Independente das Escolas de Samba de Corumbá (LIESCO), Victor Raphael, destacou a importância cultural e econômica do evento, mas observou que o Carnaval precisa de um ambiente sanitário seguro para acontecer. “O Carnaval é a festa popular que mais traz recursos para cidade em termos de circulação econômica. E, é muito importante do ponto de vista cultural pela sua tradição. Então, é necessário que ocorra, mas que ocorra em um momento em que tenhamos segurança sanitária para a população”, finalizou.

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Fonte: Correio do Estado

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