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Antes de queimar mulher viva, jovem ficou três horas em bar, bebendo

Por Redação

Em 19 de julho de 2023

Mateus Bento é colocado em viatura após ser preso em Amaporã, no Paraná (Foto: Divulgação)

Mateus de Souza Bento, 22, preso ontem (18) pelo assassinato de Rocio Jazmin Espindola, 29, ocorrido na madrugada do dia 9 deste mês em Naviraí (a 359 km de Campo Grande), passou três horas no bar bebendo antes de voltar ao local do crime e atear fogo na vítima, ainda viva.

Localizado por policiais civis de Mato Grosso do Sul em Amaporã (PR) – onde morava antes de se mudar para Naviraí – o jovem confessou o crime e contou detalhes de como assassinou a namorada.

Segundo a versão dele, os dois saíram para beber no sábado (8). Depois de algum tempo, disse ter chamado Rocio Jazmin para irem embora, mas a vítima teria se negado, pois queria continuar na rua, para usar drogas. Mateus negou ser dependente químico, mas afirmou que a namorada usava crack.

Os dois teriam começado a brigar na rua e durante a discussão, ele a puxou para a casa abandonada na Rua Rússia, área central da cidade. Dentro da casa, Mateus passou a agredir a companheira. Com um tijolo de 8 furos, desferiu vários golpes no rosto dela.

Ao ver que a vítima estava desmaiada, o criminoso deixou o local e voltou para casa, onde trocou de roupa, pegou um litro de gasolina, colocou na mochila e saiu novamente.

Com a mochila, Mateus foi até um bar a 70 metros do local do crime e ali ficou consumindo bebida alcoólica por cerca de três horas. Depois, voltou até a casa abandonada, jogou gasolina na namorada que permanecia desacordada, ateou fogo e foi para casa.

Localizado por policiais civis de Mato Grosso do Sul em Amaporã (PR) – onde morava antes de se mudar para Naviraí – o jovem confessou o crime e contou detalhes de como assassinou a namorada.

Segundo a versão dele, os dois saíram para beber no sábado (8). Depois de algum tempo, disse ter chamado Rocio Jazmin para irem embora, mas a vítima teria se negado, pois queria continuar na rua, para usar drogas. Mateus negou ser dependente químico, mas afirmou que a namorada usava crack.

Os dois teriam começado a brigar na rua e durante a discussão, ele a puxou para a casa abandonada na Rua Rússia, área central da cidade. Dentro da casa, Mateus passou a agredir a companheira. Com um tijolo de 8 furos, desferiu vários golpes no rosto dela.

Ao ver que a vítima estava desmaiada, o criminoso deixou o local e voltou para casa, onde trocou de roupa, pegou um litro de gasolina, colocou na mochila e saiu novamente.

Com a mochila, Mateus foi até um bar a 70 metros do local do crime e ali ficou consumindo bebida alcoólica por cerca de três horas. Depois, voltou até a casa abandonada, jogou gasolina na namorada que permanecia desacordada, ateou fogo e foi para casa.

Fonte: CGNews/ML

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