• Coxim, MS - Brasil
  • Home
  • Anuncie
  • Denuncie
  • Fale Conosco
Menu
  • Home
  • Anuncie
  • Denuncie
  • Fale Conosco
Supermercados - Padrão
Posto Taquari
Constrular
  • Notícias por
    Categoria
Home Destaques 1

Pegasus: o que é o sistema que espionou jornalistas, ativistas e advogados

19 de julho de 2021
0

Notícias Relacionadas

O preço pago pelo Haiti à França para garantir sua independência

Coxim ocupa a 4ª posição entre as cidades mais secas do país

Bicampeão de montaria, cowboy de MS é pisoteado por touro em torneio nos EUA

Foto: Getty Images

Ativistas de direitos humanos, jornalistas e advogados em todo o mundo foram alvos de roubo de dados e espionagem por meio de um software para telefones vendido a governos por uma empresa de vigilância israelense, segundo reportagens de diversos jornais publicadas no domingo.

Cerca de 50 mil números de telefone de pessoas que teriam sido monitoradas pela empresa israelense NSO vazaram para a imprensa. Não ficou claro de onde veio essa lista — ou quantos telefones foram realmente hackeados.

A NSO nega qualquer irregularidade. A empresa afirma que seu software se destina ao uso contra criminosos e terroristas e está disponível apenas para militares, policiais e agências de inteligência de países com bom histórico de direitos humanos.

Em maio, uma reportagem do portal UOL afirmou que o vereador carioca Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ), filho do presidente Jair Bolsonaro, teria participado de negociações para que a NSO participasse de uma licitação do Ministério da Justiça para compra do sistema. Segundo o UOL, o envolvimento de Carlos Bolsonaro teria gerado insatisfação em militares do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) e da Agência Nacional de Inteligência (Abin), já que o tema estaria fora da alçada do vereador do Rio de Janeiro. Na ocasião, o vereador negou que tivesse articulado qualquer negociação.

O mais recente escândalo de espionagem e roubo de dados foi revelado em investigações feitas pela ONG Forbidden Stories, com sede em Paris, e pelo grupo de direitos humanos Anistia Internacional. As denúncias sobre o uso do software, conhecido como Pegasus, foram divulgadas no domingo pelos jornais Washington Post, Guardian, Le Monde e 14 outras organizações de mídia ao redor do mundo.

O Pegasus infecta iPhones e dispositivos Android para permitir que as operadoras extraiam mensagens, fotos e e-mails, gravem chamadas e ativem secretamente microfones e câmeras.

A firma israelense afirma que a investigação das duas entidades está “repleta de suposições erradas e teorias não corroboradas”.

O que sabemos sobre os alvos da espionagem?

Os números da lista não apareciam relacionados a nomes específicos, mas os meios de comunicação que trabalham na investigação identificaram mais de mil pessoas em mais de 50 países.

Muitos dos números da lista estão concentrados em 10 países: Azerbaijão, Bahrein, Hungria, Índia, Cazaquistão, México, Marrocos, Ruanda, Arábia Saudita e Emirados Árabes, de acordo com os relatórios.

Cerca de 180 jornalistas estariam na lista, de organizações como CNN, New York Times, Al Jazeera e muitos outros meios de comunicação.

Porta-vozes desses países negaram que ter usado o sistema Pegasus ou abusado de seus poderes legais de vigilância.

Não ficou claro quantos dos dispositivos na lista foram realmente hackeados, mas a análise forense de 37 telefones na lista mostrou que houve “tentativas” e “sucesso” nos hacks, relatou o Washington Post.

Isso incluiu duas mulheres próximas ao jornalista saudita assassinado Jamal Khashoggi e o jornalista mexicano Cecilio Pineda Birto, que foi assassinado. Seu telefone nunca foi encontrado e não ficou claro se ele havia sido hackeado.

Cerca de 15 mil dos números da lista são de pessoas no México, incluindo políticos, críticos do governo, dirigentes sindicais e jornalistas, de acordo com o Washington Post.

O site indiano de notícias investigativas The Wire informou que 300 números de telefones celulares usados na Índia — incluindo os de ministros do governo, políticos da oposição, jornalistas, cientistas e ativistas de direitos humanos — estavam na lista.

Mais detalhes sobre quem foi alvo de espionagem e hack devem ser divulgados nos próximos dias.

A NSO já se envolveu em outras controvérsias no passado. Em 2019, o WhatsApp, empresa de aplicativo de mensagens do grupo Facebook, havia processado a firma israelense, alegando que ela estava por trás de ataques a 1,4 mil telefones celulares com o Pegasus.

Na época, a NSO negou qualquer irregularidade, mas a empresa foi proibida de usar o WhatsApp.

Please follow and like us:
0
fb-share-icon
Tweet
20
Pin Share20
COP
PUBLICIDADE
Fonte: BBC

Notícias Relacionadas

O preço pago pelo Haiti à França para garantir sua independência
Destaques Final 2

O preço pago pelo Haiti à França para garantir sua independência

24 de maio de 2022
Coxim ocupa a 4ª posição entre as cidades mais secas do país
Coxim

Coxim ocupa a 4ª posição entre as cidades mais secas do país

23 de maio de 2022
Bicampeão de montaria, cowboy de MS é pisoteado por touro em torneio nos EUA
Destaques Final 2

Bicampeão de montaria, cowboy de MS é pisoteado por touro em torneio nos EUA

23 de maio de 2022
Dia dos Namorados deve movimentar mais de 227 milhões de reais no estado
Destaques 1

Dia dos Namorados deve movimentar mais de 227 milhões de reais no estado

20 de maio de 2022
Quem são os 10 homens mais ricos do mundo em 2021 – atualizado em junho
Internacional

Elon Musk desembarca no Brasil para encontro com Bolsonaro

20 de maio de 2022
Crea-MS empossa inspetoras de Coxim nesta sexta-feira
Coxim

Crea-MS empossa inspetoras de Coxim nesta sexta-feira

19 de maio de 2022

Comentários sobre este post

Cassems_ Interno_laboratório
  • Home
  • Anuncie
  • Denuncie
  • Fale Conosco

SITES PROFISSIONAIS

  • Acidentes
  • Covid-19
  • Coxim
  • Camapuã
  • Costa Rica
  • Esportes
  • Educação
  • Pedro Gomes
  • Rio Verde
  • São Gabriel
  • Sonora
  • Saúde
  • Pantanal
  • Política
  • Jaraguari
  • Polícia
  • Rio Taquari
  • Rural
  • Turismo
  • História
  • Veículos
Menu
  • Acidentes
  • Covid-19
  • Coxim
  • Camapuã
  • Costa Rica
  • Esportes
  • Educação
  • Pedro Gomes
  • Rio Verde
  • São Gabriel
  • Sonora
  • Saúde
  • Pantanal
  • Política
  • Jaraguari
  • Polícia
  • Rio Taquari
  • Rural
  • Turismo
  • História
  • Veículos