A Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) lançou a UFMS Participativa, uma plataforma para que a comunidade sul-mato-grossense possa contribuir com a construção de políticas e metas da instituição para os próximos cinco anos.
A UFMS Participativa é uma das ações da comissão estratégica com o objetivo de identificar as demandas da sociedade, bem como temas relevantes e prioritários, para integrar o processo de elaboração do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) integrado ao Projeto Pedagógico Institucional (PPI) 2025 a 2030.
Os interessados em contribuir devem acessar a plataforma pelo ufms2030.ufms.br, e fazer o login. Caso seja da instituição, a identificação pode ser feita pelo Passaporte UFMS; caso seja externo, a identificação deve ser feita pelo cadastro do Gov.br.
Na página, a comunidade tem à disposição uma linha do tempo explicativa, com as ações desenvolvidas até então para a elaboração do PDI integrado ao PPI, além das normativas que regem a educação superior no país e a instituição das comissões central e temáticas para o planejamento da “Universidade que queremos para 2030”.
“O PDI e PPI refletem o perfil da Universidade e sua diretriz para atuação junto à comunidade universitária. Os documentos são instrumentos de gestão que definem a missão, a visão, os valores e as estratégias da UFMS; instituem as diretrizes pedagógicas e administrativas; e orientam as ações, a estrutura organizacional e as atividades acadêmicas”, explicou a UFMS.
Por meio da criação da UFMS Participativa, inspirada no modelo de trabalho adotado pelo Plano Plurianual Participativo do Governo Federal, estudantes, professores, técnicos-administrativos, colaboradores e a comunidade externa também podem compartilhar suas ideias, sugestões e expectativas para a Universidade, por meio do botão “Participe“.
Nova Gestão
Camila Ítavo foi nomeada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em agosto, e no dia 28 de outubro, foi empossada na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). A professora ficará à frente da instituição pelos próximos quatro anos.
Fonte: Correio do Estado