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TJMS sobe de 21º para 14º no ranking da transparência

Por Redação

Em 23 de agosto de 2024

No Ranking da Transparência do Poder Judiciário de 2024, apesar do bom desempenho e do aumento significativo da classificação, subindo sete posições no total, o Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul ainda figura em 14º entre as Unidades da Federação.

Como bem aponta o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ao divulgar o ranking, boa parte dos órgãos da Justiça – que engloba tribunais e conselhos – cumprimento mais de 90% dos itens levados em consideração na hora de elaborar o ranking, conforme divulgado na quarta-feira (21).

Ainda assim, o Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul celebrou os 99,64% de nota alcançados nesse último balanço, sendo esse, segundo o TJMS, o mais alto já registrado no Estado até então.

Justamente esse índice fez com que Mato Grosso do Sul saltasse de  21º colocado no ranking de 2023, quando obteve 89,76%, para a 14ª colocação no balanço mais recente divulgado pelo CNJ. Confira:

Segundo o CNJ, 93 dos 94 órgãos judiciais figuraram acima de 90% no ranking, que há sete anos avalia a qualidade das informações dos órgãos da Justiça, uma forma de tornar essas comunicações “mais claras, transparentes e padronizadas”.

Esse trata-se de um índice crescente, já que há dois anos apenas 66 tribunais em território nacional ultrapassaram 90% em nota, sendo que apenas 73 dos 94 totais alcançaram esse patamar que, agora, Mato Grosso do Sul também atinge.

Notas e medidas

Em resposta, o TJMS – sob presidência do Desembargador Sérgio Fernandes Martins – relaciona a melhoria na nota a diversas “ações estratégicas”, como, por exemplo, designar a Direção-Geral como encarregada da gestão do Portal da Transparência.

Analisando desde itens como números de telefones disponíveis; serviços de registro de denúncias e reclamações, além de informações mais básicas, como horários de funcionamento dos órgãos; essa classificação se dá por meio de seis categorias, entre justiças Federal; do Trabalho; Militar Estadual, etc.

São 86 itens totais analisados, o que inclui até mesmo a acessibilidade, já que pela internet esses portais precisam oferecer intérprete em Linguagem Brasileira de Sinais (Libras), entre outros serviços que facilitam acesso para pessoas com deficiência.

Importante esclarecer, por isso – como é possível observar nas colunas acima – aqueles órgãos que organizaram os temas de forma adequada pontuaram acima de 100%, nota alcançada por 11 tribunais em território nacional.

Fonte: Correio do Estado

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