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Preço da cesta básica dispara e Campo Grande registra a maior alta do País

Por Redação

Em 8 de setembro de 2021

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Campo-grandense precisa trabalhar mais de 121 horas por mês para conseguir comprar cesta básica – Arquivo Correio do Estado

O valor da cesta básica para uma família composta por quatro pessoas, sendo dois adultos e duas crianças, disparou em Campo Grande e registrou a maior alta do País, com elevação de 3,48% no valor do conjunto de alimentos básicos.

Com isso, a cesta de alimentos na Capital chega a custar R $ 1.827,99, conforme a Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos, realizada mensalmente pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), referente a agosto.

Já a cesta básica para uma única pessoa, sai a R $ 609,33. No mês passado era R $ 588,84, ou seja, um aumento de 3,8% ou cerca de R $ 20,49. No ano, variação da cesta básica foi de 5,70%.

O Percentual do salário mínimo líquido para compra de uma cesta básica, ficou em 59,89% (elevação de 02,02 pp em relação a julho). Com isso, para conseguir comprar, o campo-grandense precisa trabalhar 121h52min.

PRODUTOS

Em agosto, o ite m que teve maior variação em relação ao mês anterior foi a batata, que ficou 30,28% mais cara, com custo médio de R $ 3,27 o quilo.

Além disso, o Dieese apontou que a banana ficou quase 26% mais cara, além do tomate (7,95%), café em pó (6,6%), açúcar cristal (3,62%), manteiga (1,42 %) e a carne bovina (0,26%). 

Por outro lado, o feijão carioca ficou quase 4% mais barato, além do arroz agulhinha (-3,72%), farinha de trigo (-2,82%), óleo de soja (-0,93%), leite de caixa (-0,42%) e o pão francês (-0,25%).

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