Campo Grande manteve o índice de apenas 6 pessoas diagnosticadas com a doença desde o dia 16 de agosto - Divulgação Ministério da Saúde
Segundo a Secretaria de Estado de Saúde (SES), foram confirmados mais dois novos casos de Mpox, registrados no mês de agosto, sendo dois homens, um de 26 e outro de 31 anos, ambos residentes de Ponta Porã.
Ainda conforme a nota, o paciente de 26 anos viajou para Brasília e, em seguida, apresentou os sintomas. O segundo caso, o homem de 31 anos, ocorreu devido ao contato com o jovem.
Ambos receberam alta médica e não estão mais internados, nem oferecem mais risco de transmitir a doença. Em agosto, conforme noticiado pelo Correio do Estado, a capital sul-mato-grossense registrou 6 casos positivos para a doença.
A pasta divulgou que, desde o início do ano, foram registrados 38 casos suspeitos e apenas 9 confirmados.
Dos casos confirmados de Mpox, 6 são de Campo Grande e 3 de Ponta Porã. No momento, a SES informou que não há casos em investigação.
Por determinação do Ministério da Saúde, os grupos vulneráveis que estão mais suscetíveis devem receber a vacina. Estes grupos incluem pessoas que vivem com HIV/Aids (PVHA).
Os profissionais da saúde que trabalham em laboratórios com nível de biossegurança 2, com idade entre 18 e 49 anos, também devem se imunizar.
No entanto, o Estado está sem estoque do imunizante. Em relação à vacinação em massa, a SES informou que seguiu o Plano Nacional de Imunização (PNI) do governo federal, que determinou focar nos grupos prioritários.
Acerca de novas doses, a pasta informou que, conforme nota técnica de 13 de novembro de 2023, não está previsto o envio de novas doses ao Estado.
O Ministério da Saúde iniciou negociações com a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) para adquirir 25 mil doses da vacina Jynneos desde que a doença foi declarada emergência em saúde pública pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
O laboratório da empresa dinamarquesa Bavarian Nordic, que produz o imunizante, tem uma capacidade de produção limitada. Desde que foi decretada a emergência, ocorreu uma falta de vacinas no mercado.
Assim como, o Estado tem por obrigatoriedade notificar imediatamente casos positivos ou de suspeita do vírus.
Fonte: Correio do Estado
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