A pesquisa analisou 589 participantes com idade média de 40 anos. “Estimamos a idade do cérebro com base em dados de ressonância magnética, calculando o nível de desgaste cerebral correspondente a uma idade específica”, explica Clémence Cavaillès, uma das autoras do estudo.
Foram observados seis aspectos: duração do sono, qualidade, dificuldade para adormecer, dificuldade em manter o sono, despertar durante a noite e sonolência pela manhã.
Participantes que apresentavam duas ou três dessas características mostraram uma idade cerebral 1,6 anos mais avançada. Aqueles com mais de três fatores apresentaram uma idade cerebral 2,6 anos maior.
“Essas descobertas são importantes, pois mostram que a relação entre distúrbios do sono e saúde cerebral se estende além da juventude, sugerindo que o sono de má qualidade na meia-idade pode acelerar o envelhecimento cerebral.”
Fonte: NM/ML
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