Polícia Civil idenfitica vândalos responsáveis por séries de danos em capela do cemitério municipal de Rio Negro

Na última semana, a Delegacia de Polícia Civil de Rio Negro-MS resolveu um caso de vandalismo na capela do cemitério municipal, identificando os responsáveis por uma série de danos e a subtração de materiais do local.

Os vândalos arrombaram um container de depósito cedido pela Prefeitura, em busca de objetos valiosos para revenda em ferros velhos locais, incluindo fios, conexões de cobre e baterias. A ação criminosa causou prejuízos materiais à capela, afetando a comunidade local.

Imediatamente após receber informações sobre o incidente, a Polícia Civil iniciou uma investigação rigorosa para identificar os autores e recuperar os objetos subtraídos. No decorrer das diligências, a polícia conseguiu qualificar dois indivíduos já conhecidos por práticas criminosas recorrentes na cidade. Surpreendentemente, um deles possuía mandado de prisão em aberto desde 2018 por envolvimento em um caso de roubo.

Com base nos elementos coletados, a Polícia Civil e a Polícia Militar agiram em conjunto, realizando diligências incessantes que resultaram na captura de P.H.B.S. em flagrante delito. Além disso, foi cumprido o mandado de prisão pendente contra o mesmo indivíduo. A rápida ação das autoridades demonstra o comprometimento em combater atos criminosos e garantir a segurança da população.

A Polícia Civil destaca que está empenhada na redução dos índices criminais em Rio Negro, especialmente no que diz respeito ao tráfico de entorpecentes e aos pequenos furtos que afligem a comunidade. Adverte ainda a população para não adquirir produtos sem procedência conhecida, prática que pode ser considerada crime de receptação, sujeita a penas de 1 a 4 anos de reclusão, ou de 3 a 8 anos se praticada no exercício de atividade comercial.

A colaboração da comunidade é essencial para manter a segurança e a ordem na cidade, sendo fundamental denunciar atividades suspeitas. A Polícia Civil reitera seu compromisso com a justiça e a paz social em Rio Negro.

Fonte: Maikon Leal