Conforme o titular da Delegacia de Polícia Civil de Ivinhema, Gustavo Oliveira dos Santos, o crime aconteceu após uma briga devido a uma festa em que J.P.S teria ido, chegado tarde, e Mariana não teria gostado.
Em seguida, J.P.S contou à polícia que colocou a mulher e os dois filhos do casal dentro do carro e começou a andar pela cidade, parando em frente ao canavial – onde Mariana desceu do veículo e os dois começaram a discutir de maneira mais acalorada.
Neste momento, J.P.S desferiu 58 golpes em Mariana, levou-a para dentro do canavial e voltou ao carro, onde foi questionado pelas crianças, uma menina de 3 anos e um menino de 1 ano de onde estaria a mãe delas. Para se justificar, disse que Mariana dormiria naquele local.
De acordo com a reconstrução dos fatos, após o assassinato, J.P.S deixou as duas filhas em frente a casa da mãe de Mariana e seguiu sem rumo em áreas rurais, parando de sítio em sítio para pedir uma corda. Testemunhas afirmaram que J.P.S dizia que o objeto seria para ajudar a desatolar seu carro.
Quando conseguiu, tentou se matar enforcado na porta do carro, mas sobreviveu. Ele foi encontrado desacordado no carro do casal junto com uma faca manchada de sangue e o celular da moça com resquícios de barro.
Inconsciente e com lesão na cervical, ele foi socorrido, entubado e transferido para um hospital em Dourados, onde retomou a consciência. A Polícia Civil passou a tratá-lo como o principal suspeito após a coleta de depoimentos de testemunhas e a perícia realizada no veículo.
Com base nas provas obtidas, a Polícia Civil solicitou e conseguiu a prisão temporária do indivíduo, que foi autorizada pelo Poder Judiciário e endossada pelo Ministério Público. O marido confessou o crime e revelou que deixou o corpo nos fundos de um posto de combustíveis desativado, entre as cidades de Ivinhema e Deodápolis. Com a informação em mãos, equipes fizeram buscas e conseguiram localizar o corpo em meio a lavoura de cana.
Em publicação nas redes sociais, uma sobrinha de Mariana escreveu que a tia sumiu por volta das 19h daquele dia, após discussão com o marido. A filha do casal informou aos policiais que ouviu o pai dizer que levaria a mãe para o ‘mato’.
O homem deve responder por feminicídio, motivo fútil por meio cruel e recurso que dificultou a defesa da vítima.
Fonte: Correio do Estado
Nesta segunda-feira (17) o Departamento Estadual de Trânsito de Mato Grosso do Sul (Detran-MS) notificou…
O Procon-RJ realizou uma vistoria e interditou a venda de bilhetes do trem que leva ao Cristo…
Neste domingo (16), o deputado Raphaël Glucksmann, que representa a França no Parlamento Europeu, sugeriu…
Após recuo em dezembro de 2024, a atividade econômica brasileira cresceu no primeiro mês de 2025,…
Na noite deste domingo (16), a Polícia Militar foi acionada por uma jovem de 27…
"Baixamos a guarda. Reduzimos nossos gastos com defesa para menos da metade. Achamos que estávamos…
This website uses cookies.