No pronunciamento, o democrata admitiu que o avanço do Talibã surpreendeu a Casa Branca. “Isso tudo realmente se desenrolou mais rápido do que pensávamos”, afirmou.
A decisão do presidente faz parte da continuação de um plano iniciado ainda no governo Trump, em que militares norte-americanos foram aos poucos retirados do solo afegão, no qual estavam há 20 anos, desde os ataques de 11 de setembro. Com isso, o Talibã ganhou força e tomou capital Cabul rapidamente.
Agora, a população afegã teme que restrições medievais aplicadas na década de 1990, período em que o grupo insurgente controlava o país, voltem a ocorrer, como a proibição de estudos para mulheres.
Apesar disso, Biden sustenta sua posição e critica as forças armadas afegãs na luta contra o extremismo. “Os EUA não podem participar e morrer em uma guerra em que nem o próprio Afeganistão está disposto a lutar”, disse.
O presidente também deixou claro que haverá uma resposta dura, caso o Talibã ataque combatentes ou civis norte-americanos. “A reposta dos EUA será ágil e contundente”, frisou.
Ao final do discurso, Biden afirmou que não está preocupado com as críticas que virão, porque sabe que tomou “a decisão correta” para a sua população.
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