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Na década de 1970, foram descobertos reatores nucleares de 2 bilhões de anos que geraram energia por mais de 150 mil anos

Por Redação

Em 26 de dezembro de 2024

Vista da mina de Oklo, no Gabão (África Ocidental). Ali, há cerca de dois bilhões de anos, um reator nuclear de fissão esteve ativo. Os veios amarelos que aparecem na foto são o minério de urânio. Foto: Robert D. Loss

Na década de 1970, cientistas descobriram reatores nucleares de fissão natural que funcionaram por mais de 150 mil anos, revelando um fenômeno único na Terra.

Na década de 1970, uma descoberta impressionante no Gabão, áfrica Ocidental, abalou o mundo da geociência e da física nuclear,. Quinze “fósseis” de reatores nucleares naturais de fissão foram identificados, datando de cerca de dois bilhões de anos.

Quatorze deles estão localizados na mina de urânio de Oklo, enquanto o menor está no pequeno depósito de Bangombé, a 30 quilômetros de distância.

Enquanto os reatores de Oklo foram total ou parcialmente minerados e estão hoje alagados, Bangombé foi preservado para estudos científicos sobre rejeitos radioativos em ambientes geológicos.

Quatorze deles estão localizados na mina de urânio de Oklo, enquanto o menor está no pequeno depósito de Bangombé, a 30 quilômetros de distância.

Enquanto os reatores de Oklo foram total ou parcialmente minerados e estão hoje alagados, Bangombé foi preservado para estudos científicos sobre rejeitos radioativos em ambientes geológicos.

Fonte: CPG/ML

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Crédito: Coxim Agora.