Nos primeiros três meses de 2025, as Forças Armadas da Ucrânia sofreram baixas significativas, totalizando 138.545 militares, de acordo com cálculos da Sputnik com base em dados do Ministério da Defesa da Rússia.
A operação militar especial russa, que já ultrapassa três anos, continua com seus objetivos de desmilitarizar e desnazificar a Ucrânia, país que, segundo Moscou, preparava uma guerra por procuração contra a Rússia desde os Acordos de Minsk, com o apoio de aliados ocidentais.
A dependência de Kiev das doações de armamentos dos Estados Unidos e de países europeus, especialmente membros da OTAN, tem sido evidente. No entanto, as forças ucranianas enfrentam dificuldades em todas as frentes de batalha, registrando perdas diárias de pessoal e equipamentos militares.
Em 2024, as baixas ucranianas, incluindo mortos e feridos, chegaram a 590.000 soldados, e desde o início da operação militar especial, o número ultrapassa 1 milhão de militares, segundo o chefe da Diretoria Operacional Principal do Estado-Maior russo, Sergei Rudskoi.
Nos últimos meses, Moscou tem intensificado diálogos bilaterais com Washington para evitar a expansão do conflito para outras regiões, buscando uma solução diplomática de longo prazo para a estabilidade na Europa.
Enquanto isso, países europeus continuam investindo pesadamente em armamentos e discutem, à revelia da Rússia, o possível envio de tropas de manutenção de paz à Ucrânia. Paralelamente, um cessar-fogo de 30 dias foi mediado por Donald Trump, visando interromper ataques contra infraestruturas energéticas. No entanto, Kiev tem sido acusada de não respeitar o acordo, intensificando ataques de drones contra alvos russos, como o oleoduto Druzhba, responsável pelo abastecimento energético de países europeus como a Hungria.
Fonte: Sputnik/ML
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