Operação policial resulta na apreensão de drogas e dinheiro em Pedro Gomes

No último sábado (10), por volta das 16 horas, uma equipe de investigadores da Delegacia de Polícia Civil de Pedro Gomes, acompanhada por uma guarnição da Polícia Militar, deslocou-se até a rua Costa e Silva, na Vila Marcelino, em Pedro Gomes, para cumprir um mandado de busca e apreensão na residência de um homem de 30 anos.

Ao chegarem à residência, encontraram-na fechada, o que levou a equipe a realizar rondas pela cidade, onde foi possível localiza-lo e aborda-lo, em seguida, conduzi-lo até sua residência para que a busca fosse realizada na presença dele.

Durante a busca, foi encontrado em cima da geladeira uma trouxinha de cocaína embalada, além de um pires, uma faca de serra e um pedaço de entorpecente, aparentando ser pedra de crack, próximos à geladeira. Também foram encontradas várias cédulas de R$2,00, R$5,00, R$20,00, R$50,00 e R$100,00, além de moedas diversas.

O suspeito foi informado de seus direitos e, ao ser questionado, admitiu que os valores e as drogas apreendidas eram provenientes da venda de entorpecentes. Ele relatou que vendia as drogas a preços que variavam de R$10,00 a R$50,00, dependendo do tamanho da pedra de crack, pois não possuía balança para vender por grama.

As transações eram realizadas tanto em dinheiro quanto via PIX, sendo que algumas entregas eram feitas na residência do suspeito, enquanto outras eram feitas em locais combinados por telefone. O entorpecente era adquirido na cidade de Coxim e entregue por um veículo contratado pelo fornecedor.

O suspeito confessou estar envolvido no tráfico de drogas na cidade de Pedro Gomes há aproximadamente seis meses. Após a entrevista, ele foi conduzido ao hospital municipal para realizar o exame de corpo de delito e posteriormente à delegacia para apresentação à autoridade policial.

A operação demonstra o trabalho conjunto das forças de segurança no combate ao tráfico de drogas na região e reforça o compromisso das autoridades em manter a ordem e a segurança pública.

Fonte: Maikon Leal