Com um canal no YouTube dedicado à divulgação científica, Norwitz documentou todo o processo, desde a preparação até os resultados dos exames. A cada dia, ele ingeria cerca de 24 ovos, o que representava um aumento significativo na sua ingestão diária de colesterol.
Ao final do experimento, os resultados foram surpreendentes. Contrariando as expectativas de muitos, os níveis de LDL, o colesterol considerado “ruim”, apresentaram uma queda considerável, chegando a uma redução de 18% em relação aos valores iniciais. Por outro lado, os níveis de HDL, o colesterol “bom”, permaneceram estáveis, demonstrando que o organismo do estudante conseguiu lidar com a alta ingestão de lipídios.
No entanto, é importante ressaltar que este é um caso isolado e que os resultados obtidos por Norwitz não podem ser generalizados para toda a população. Cada organismo possui características únicas e reage de forma diferente aos alimentos. Além disso, o consumo excessivo de qualquer alimento, mesmo que seja nutritivo, pode trazer riscos à saúde. Especialistas da área da nutrição alertam que a dieta do estudante de Harvard não deve ser seguida como exemplo, pois ela não foi elaborada por um profissional da saúde e pode levar a carências nutricionais e outros problemas de saúde. A recomendação é sempre consultar um médico ou nutricionista antes de fazer qualquer mudança radical na alimentação.
Fonte: Noticias ao Minuto
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