Bombeiros militares utilizam drones em combate aos incêndios - Bruno Rezende/Governo de MS
Corpo de Bombeiros Militar de Mato Grosso do Sul (CBMMS) tem parceria com a National Aeronautics and Space Administration (Nasa) para combater e prevenir incêndios florestais no Pantanal e Cerrado sul-mato-grossense.
A corporação utiliza monitoramento via satélite e tecnologia de navegação, dados e inteligência artificial, em convênio com a Agência do governo dos Estados Unidos, para controlar o fogo no território sul-mato-grossense.
A Polícia Federal (PF), Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul) também auxiliam no monitoramento via satélite e tecnologia de navegação.
“Temos convênio com a Nasa, Polícia Federal e Imasul, que é um diferencial do monitoramento realizado. Tudo com dados alimentados instantaneamente, o que contribui para avaliação das estratégias de atuação e combate”, explicou o tenente Alexandre de Oliveira, especialista em engenharia ambiental do Centro de Proteção Ambiental (CPA).
“No Corpo de Bombeiros nós temos o núcleo de geoprocessamento de dados, monitoramento 24 horas por dia e outras tecnologias embarcadas. Hoje nossas guarnições saem com drone, computador, dando as equipes a capacidade de ter uma amplitude daquele incêndio antes de ir a campo”, disse a tenente-coronel Tatiane Inoue, chefe do CPA.
A tecnologia e empenho dos militares garantem a prevenção, combate e controle de incêndios florestais em Mato Grosso do Sul.
Levantamento do Centro de Monitoramento do Tempo e do Clima de MS (Cemtec) aponta queda de 74,7% nos focos de calor nos três biomas do Estado (Pantanal, Cerrado e Mata Atlântica), entre 2021 e 2022, passando de 9.377 para 2.368 ocorrências.
O registro de incêndios florestais, atendidos pelo Corpo de Bombeiros, também caíram mais de 40%.
A queda de áreas queimadas em unidades de conservação do Pantanal/Cerrado foi de 74,3%, Rede Amolar 30% e terras indígenas 83,8%.
Em 2021, 1,3 milhão de hectares foram queimados e 5,9 mil focos de calor foram registrados no Pantanal. Já em 2022, a área queimada reduziu para 246,9 mil hectares com pouco mais de 1,1 mil focos de calor.
No Cerrado, os focos de calor também tiveram redução de 67,6%, passando de mais de 3 mil em 2021, para 973 em 2022.
Os bombeiros utilizam equipamentos específicos de proteção para combate do fogo, como:
Fonte: Correio do Estado
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