O salto foi o maior desde 2014 e superou a inflação no período, que foi de 5,79%, de acordo com o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) do IBGE. O índice avalia o preço dos imóveis nas 50 principais cidades do Brasil.
De acordo com o levantamento, 49 das 50 cidades que compõem o índice apresentaram incremento nominal dos preços residenciais. As maiores variações nas capitais foram: Vitória (+23,23%); Goiânia (+20,91%); Campo Grande (+14,03%); Curitiba (+13,64%); Maceió (+13,22%); Recife (+11,35%); Florianópolis (+11,33%); João Pessoa (+10,26%); Fortaleza (+8,29%); Manaus (+7,32%); Belo Horizonte (+6,86%); Salvador (+5,98%); São Paulo (+5,06%); Porto Alegre (+2,42%); Rio de Janeiro (+2,20%) e Brasília (+1,31%).
A única queda aconteceu na cidade gaúcha de Canoas, onde os imóveis ficaram 1,02% mais baratos no acumulado de 2022.
A média de preço do metro quadrado nas cidades pesquisadas foi de R$8.321. As localizações com o preço mais alto foram: Balneário Camboriú (SC): R$11.447; Vitória (ES): R$10.481; Itapema (SC): R$10.303; São Paulo (SP): R$10.196 e Rio de Janeiro (RJ): R$9.860.
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