Conforme material publicado pela revista Exame, a equipe no país deve ultrapassar a marca de 16 mil pessoas até o final do ano, um crescimento de 31% em relação a 2021. Esses profissionais devem integrar diferentes equipes do Mercado Livre e Pago.
Patrícia Monteiro de Araujo é diretora de pessoas da empresa, ela aponta as forças de trabalho serão direcionadas principalmente para as áreas de tecnologia, fintech e logística, sendo que as vagas serão abertas no decorrer do ano, o que deve gerar picos de contratações.
“Vamos contratar em outros seis países da América Latina, mas, dentro desse contexto, o Brasil é o país mais relevantes. Temos um comprometimento e um investimento aqui para impactar a economia e potencializar a empregabilidade”, diz.
Segundo a Exame, responsável por divulgar em primeira mão o investimento bilionário da empresa para o Brasil, o valor de mercado da marca fica em 52 bilhões de dólares, atrás apenas da mineradora Vale, avaliada em 77 bilhões de dólares.
“Continuamos com frentes muito relevantes, como oferta de primeiro emprego próximo a unidades novas, treinamento de meninas em tecnologia e ainda programas de desenvolvimento de empreendedorismo”, aponta a diretora.
Em números, o Mercado Livre encerrou 2021 com 76 milhões de usuários ativos na região, registrando o impacto em mais de 500 mil micro e pequenas empresas.
Atualmente, a empresa tem quase metade de sua equipe composta por mulheres e elas já representam 43% das posições de liderança. Na frente de diversidade étnica e racial, 44,6% dos funcionários se autodeclaram pretos ou pardos.
Ainda, o Mercado Livre adotou o modelo de trabalho flexível para a área administrativa. Vale ressaltar que, nas áreas de logística, o trabalho presencial permanece com protocolos de segurança e saúde.
Patricia diz que momento de transição para a nova forma de trabalho tem sido de aprendizado e cocriação. “O modelo é flexível e temos feito rituais para nossos encontros presenciais dentro do escritório. Esse encontro precisa ter um propósito muito significativo, não é para ir ao escritório e ficar apenas olhando uma tela”.
Também o momento tem seus desafios, especialmente na hora de sedimentar a cultura entre os líderes e suas equipes. A diretora expõe que o primeiro pilar para a mudança é o desenvolvimento da liderança para encontrar esse propósito com a equipe.
Destaca ainda que eles usam a própria cultura do empreendedorismo na empresa para encarar o momento com criatividade:
“Temos percebido que muitas vezes os líderes trazem sugestões, mas as linhas entre líder e liderados ficam menos marcadas e os funcionários trazem novas ideias de coisas que querem fazer. Um exemplo foi o pedido de pausas para comemorar os aniversariantes do mês”, diz.
É citado que uma simples reunião que tenha um bolo de aniversário na sequência, fez a frequência no escritório subir de 30% para 82%. O diferencial foi abrir espaço para as sugestões.
Nos próximos meses de expansão, a diretora aponta que será um papel de todos manter a cultura ativa e trazer pessoas com esse espírito de empreendedorismo para a equipe. As vagas serão publicadas gradativamente até o final do ano, mas diversas posições já estão listadas pelo site de carreiras da empresa.
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