Por volta de 12h05, os papéis avançavam 37,6%, a R$ 6,88, tendo marcado R$ 7,65 na máxima e R$ 5,40 na mínima do dia até o momento. Na segunda-feira (26), fecharam a R$ 0,05.
A medida faz parte do plano de reestruturação da varejista, que pediu recuperação judicial no começo do ano passado, após a descoberta de inconsistências contábeis.
Os papéis, que já vinham sendo negociados na casa dos centavos de real, aprofundaram a queda no fim deste mês após o balanço do primeiro semestre e com o encerramento de período de lockup para alguns credores que se tornaram acionistas da varejista no âmbito do acordo de recuperação judicial.
No último pregão antes do anúncio sobre “inconsistências contábeis” da ordem de R$ 20 bilhões, em 11 de janeiro de 2023, os papéis fecharam a R$ 12. No dia seguinte, após a revelação, terminaram cotados a R$ 3,15.
O rombo contábil iniciou uma crise na empresa que a fez pedir recuperação judicial.
No final do mês passado, o conselho de administração homologou parcialmente aumento de capital de R$ 24,5 bilhões, parte do plano de recuperação, que envolveu emissão de novas ações ao preço de R$ 1,30.
Fonte: Correio do Estado
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