Foto: Divulgação
Nesta quarta-feira (14), o tempo ficou marcado por mudanças com a chegada da chuva no Estado.Conforme levantamento do Centro de Monitoramento do Tempo e do Clima de Mato Grosso do Sul (Cemtec), a previsão indica a passagem da frente fria no Estado, com ventos vindos da região sul do país.
Os dados mostram que são esperadas chuvas de intensidade moderada a localmente forte e tempestades acompanhadas de raios e rajadas de vento, principalmente para a região centro-sul do estado.
Hoje (14), as temperaturas mínimas ficam entre 12-14°C e máximas de 21/22°C nas regiões cone-sul e sul-fronteira.
Nas regiões norte e bolsão mínimas entre 20-22°C, máximas entre 33-37°C e umidade relativa baixa entre 20-30%.
Segundo o meteorologista do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), Heráclio Alves, os sul-mato-grossenses terão um descanso do tempo extremamente seco.
O esperado é que as chuvas sejam constantes até o fim de semana. Além disso, nas próximas semanas, são aguardadas chuvas espaçadas, porém contínuas.
Conforme apontado pelo meteorologista, a massa de ar seco que predominou nos últimas dias começa a perder força com a chegada da chuva e da frente fria.
Na quinta-feira (15), a previsão, conforme o Cemtec, indica tempo estável, com sol e variação de nebulosidade e queda das temperaturas, em todo o Estado.
As menores temperaturas previstas ficam entre 10-12°C no sul do estado, enquanto na região norte as mínimas oscilam entre 17-20°C.
Já as temperaturas máximas oscilam entre 19-24°C para as regiões sul, central e pantaneira. Já na região norte e bolsão as máximas ficam entre 27-30°C. Na capital, é esperada mínima de 15°C e máximas de 22°C.
Ainda segundo o Cemtec, até o dia 28 de setembro de 2022, há previsão de acumulados de chuva por volta de 100 mm, com destaque para a região centro-sul do Estado.
Estima-se que estes acumulados estão associados às chuvas dos dias 13, 14 e 15 de setembro.
Além disso, a tendência meteorológica indica novamente chuvas após o dia 19 de setembro.
Nos últimos dias, conforme levantado pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), juntamente com o Inmet e o Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (Censipam), as queimadas ocorridas no Brasil geraram fumaça que se acumulou em uma grande pluma.
Segundo os órgão, as emissões de fumaça estão mais intensas este ano.
Entretanto, em setembro, o avanço das frentes frias em direção às regiões Sudeste e Centro-Oeste bloqueiam o transporte da fumaça para Mato Grosso do Sul.
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